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Mulheres trabalhadoras do Ramo Financeiro celebram 8 de março

As mulheres trabalhadoras do Ramo Financeiro são maioria nos bancos amapaenses, e neste 8 de março, celebram o Dia Internacional da Mulher, uma data destinada não só à comemoração, como também pela luta de direitos, tanto no campo social, como no trabalhista.


O Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Estado do Amapá (Sintraf-AP) está nessa luta pelas colegas trabalhadoras da categoria, também reforça a defesa por elas, destacando a pesquisa feita pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) que realizou uma pesquisa com as mulheres da categoria entre os dias 28 de janeiro e 11 de fevereiro de 2020, para saber quais bandeiras de luta elas acreditam que devam ser priorizadas no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher.


O “Fim da violência contra a mulher e feminicídio” foi a proposta com o maior número de votantes. Do total de participantes, 78,58% escolheram esta opção. A proposta com o segundo maior número de votantes (65,74%) foi “Fim do assédio sexual e da cultura do estupro”. “Igualdade de oportunidades e salários” veio logo em seguida, com 62,20% das votantes. Das cinco mais votadas, as duas últimas propostas com mais votos foram “Combate ao Racismo e todas as formas de discriminação contra as mulheres” e “Políticas de emprego decente/ Não ao trabalho precarizado”, com 46,55% e 44,69%, respectivamente.

Essas pautas já fazem parte das reivindicações do Sintraf-AP, e buscam defender os direitos das trabalhadoras e garantir que possam crescer e avançar em seus trabalhos, sendo valorizadas pelo seu empenho e combater o machismo e violência sempre.


“Nós, mulheres, não podemos estar alheias ao recorte de gênero, quando uma mulher avança, o machismo retrocede e juntas podemos seguir na luta em busca de igualdade entre todas e todos, construindo uma sociedade mais equânime”, relata Bruna Athayde La Guárdia, secretária geral do Sintraf-AP.




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