Presidente do sindicato atenta para a necessidade de concursos públicos e novas agências.
Na última quinta-feira (19), a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Estado do Amapá fez uma visita de rotina às agências do município de Laranjal do Jari. Por causa da pandemia da Covid-19 essas idas haviam sido suspensas e só puderam voltar a acontecer em 2023.
O principal objetivo dessas visitas é ouvir as demandas das trabalhadoras e trabalhadores das agências e apresentar que o sindicato disponibiliza sua estrutura para orientar, acolher suas questões e se preciso levá-las para as mesas de negociação com os bancos.
“A realização das visitas em todas as agências do Estado é condição primordial para uma boa atuação sindical, tem a finalidade de verificar e acompanhar as condições de trabalho da nossa categoria. Além de levantar as demandas junto às trabalhadoras e trabalhadores, nestas visitas levamos informações a respeito do que é o sindicato e qual sua função, e sensibilizar a categoria da importância de se associar para fortalecer a luta,” explica o Presidente do Sintraf-Ap, Samuel Bastos.
Durante a visita, o sindicato percebeu a necessidade de mais pessoas para atender aos clientes e usuários dos bancos. O baixo número de atendentes faz com que os procedimentos sejam mais lentos e sobrecarrega os funcionários fazendo com que as jornadas de trabalho fiquem mais pesadas.
O Diretor Administrativo e Financeiro do Sintraf-Ap, Edson Gomes, acredita que essa questão pode ser resolvida com a contratação de novos empregados através de concurso público. “Em visita às agências bancárias de Laranjal do Jari constatamos que o maior problema é a falta de pessoal, sendo que cada um está trabalhando por 3, devido a defasagem de contratação. Por isso, é urgente a realização de concurso público tanto no Banco do Brasil quanto na Caixa Econômica para suprir a necessidade e atender melhor a população,” afirma.
O sindicato planeja uma próxima visita fora da capital e garante que vai continuar fazendo o acompanhamento presencial sempre que possível, pois acredita que esse vínculo entre base e representantes deve permanecer firme como forma de garantir a manutenção dos direitos da categoria.
Amanda Isis/Ascom Sintraf-Ap
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