No dia seguinte, domingo de manhã (1º), após a mesa da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban); Contraf-CUT, Sindicato dos Bancários e Fetec-CUT/CN reuniram-se em formato virtual com a Comissão de Negociação do Banco da Amazônia que apresentou a proposta global, ratificando o que já tinha sido dito na sexta mesa de negociação no dia 16 de agosto, em seguir a Federação, além da manutenção do Acordo anterior, naquilo que não colidir com o novo.
Reajuste dos salários:
– Em 01/09/2024 os salários praticados em 31/08/2024 serão reajustados em 4,64% sobre todas as verbas salariais;
– Em 01/09/2025 os salários praticados em 31/08/2025 serão reajustados pelo INPC/IBGE de setembro/2024 a agosto/2025, acrescidos de aumento real de 0,6%.
O Acordo Coletivo de Trabalho 2024/2026 terá validade até 31/08/2026.
“O Sindicato ainda não fará uma orientação definida sobre a proposta apresentada pelo Basa, pois estamos aguardando respostas do banco sobre algumas solicitações de melhora com resposta ainda pendentes, principalmente no que diz respeito ao teto da PLR, que queremos ampliação. De qualquer forma, segue no link abaixo, a íntegra da última proposta que recebemos ontem, para que o funcionalismo do Banco da Amazônia possa ter conhecimento. Queremos que a proposta avance!”, explica a presidenta do Sindicato e membra do Comando Nacional, Tatiana Oliveira.
Sobre o limite de remunerações da PLR 2024:
a) O banco se compromete no menor prazo possível, sendo o máximo de 30 dias, a apresentar solicitação de reconsideração a SEST do limite de 3 remunerações previstas no Programa de PLR 2024, a fim de buscar a ampliação do lucro distribuído a este título aos empregados, e em consequência ao deferimento assinatura de Acordo Aditivo.
“Entendemos que a proposta ainda não atende aos anseios do funcionalismo, e por isso o processo de negociação no Basa deve seguir enquanto não conseguirmos avanços específicos”, comenta o coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Basa, Cristiano Moreno, que também é diretor jurídico do Sindicato.
Acesse aqui a íntegra da proposta do Banco da Amazônia
Além da presidenta do Sindicato dos Bancários do Pará, Tatiana Oliveira; do coordenador da COE, Cristiano Moreno, e da diretora da Contraf-CUT, Rosalina Amorim; o funcionalismo do banco foi representado pelos assessores jurídicos, Luiz Fernando Galiza e Luciano Danin.
Pelo Banco da Amazônia: o coordenador da Comissão de Negociação, Francisco Moura; a gerente executiva da GEPES, Bruna Paraense; e a coordenadora da Coordenadoria de Apoio à Gestão da GEPES, Daniela Vasconcelos.
Fonte: Sindicato dos Bancários do Pará
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